quinta-feira, 10 de julho de 2014

GATINHOS NO TÚNEL

Objetivos:
# Trabalhar as cores, a socialização e desenvolver a atenção, agilidade e as noções de tempo e espaço.

Idade: a partir de 3 anos

Materiais: 12 caixas de papelão grandes, balões 

Passo-a-passo:

Separe as 12 caixas de papelão (que tenham tamanho suficiente para que as crianças consigam passar engatinhando por dentro delas), encape 6 delas com papel azul e as outras 6 com papel vermelho. Se preferir, utilize tinta guache para pintar.

Variação: Conforme a idade das crianças, podem ser utilizadas mais cores: verde, amarelo, azul e vermelho.

Após confeccionar as caixas, escolher um local amplo para montar um circuito (trajeto) com as caixas, dispondo-as alternadamente. No final do trajeto, coloque os balões (que devem ter as mesmas cores das caixas) de acordo com o nº de participantes.

Divida a turma em equipes, de acordo com o nº de cores utilizadas nas caixas e amarre uma fita em cada um com a cor específica de sua equipe.

Mostre as crianças onde começa e onde termina o trajeto.

Explique que, ao seu comando, eles deverão engatinhar por dentro das caixas da mesma cor definida para sua equipe e desviar daquelas cuja tonalidade não lhe diz respeito. Assim, trabalharão a noção de dentro e fora, bem como, atenção e agilidade. Quando chegarem ao final, cada um pega uma bexiga do tom da sua equipe e senta para estourá-la. Após esse momento, o próximo integrante repete o mesmo percurso. Quando a criança passar por dentro de uma caixa que não corresponder a cor de sua equipe, deve retornar ao princípio do percurso. Ganha a equipe que estourar todos os balões primeiro.


Outra sugestão utilizando uma das caixas confeccionadas:





terça-feira, 8 de julho de 2014

ENTENDENDO DE TRÂNSITO NA ESCOLA

Ser um bom motorista está ligado ao respeito de regras. Elas devem ser aprendidas logo cedo. Mesmo na infância algumas normas de conduta ligadas ao trânsito já podem ser expostas para o pequenos aprendizes.

Não só com a função de motorista, porém no papel de pedestre há de estabelecer um compromisso com a segurança de todos. Não é tarefa difícil selecionar alguns pontos sobre o trânsito e expor em sala de aula para a turminha.

É importante a criança saber desde cedo que acidentes podem ser evitados se os adultos – condutores dos veículos, respeitarem normas que existem exatamente para manter o equilíbrio e a fluidez das vias. De acordo com a faixa etária da turma, algumas regras como uso do cinto, limites de velocidade, revisões no automóvel podem ser conversadas.

Muito divertido é brincar de motorista, e de forma lúdica, passar importantes informações sobre como ser um bom motorista – respeitar a faixa de pedestre, ser cordial, respeitar as vagas para idosos e deficientes. 

Se a escola dispõe de espaço físico, uma mini estrutura pode ser montada, com semáforos, faixas de pedestres, sinalizações feitas pela classe. Uma brincadeira divertida e que funciona como investimento para a paz no trânsito.

Muitos estudantes usam transporte escolar para ir diariamente à escola ou são levados nos carros dos pais, ou seja, estão no dia a dia vivenciando o que é o trânsito de grandes cidades. E, talvez, vez por outra, sentem uma atmosfera de estresse de quem dirige.

Provocar o senso crítico, ao mostrar o por quê as vias devem estar bem asfaltadas, e de onde vem o dinheiro para as obras, serve para plantar uma semente de realidade na cabecinha das crianças. Explicar o por quê da necessidade de ter um seguro de carro, ou de realizar revisões, ficar atento ao preço do combustível etc. 

Podem parecer assuntos chatos para crianças, mas se forem debatidos de maneira interativa e através de demostrações será muito proveitoso. Até em uma brincadeira pode se realizar teatralmente um compra de um carro e explicar através da matemática os impostos na compra de um veículo e os valorem em questão.

Uma maquete pode ser feita em grupos e nela os alunos podem desenvolver ideias e compartilhar com os colegas como seria possível melhorar o trânsito no bairro da escola, por exemplo. A confecção do material pode ser atrelada à uma disciplina como geografia e o estudo das cidades, demografia etc. 

Outra questão pertinente é o meio ambiente. Ele pode ser um importante tópico no que concerne à poluição causada pelo excesso de automóveis. Assuntos como ciclovias, uso de carros elétricos ou bondes podem ser mostrados aos alunos, inclusive com exemplos de como funciona em outros países. 

Você já fez um trabalho sobre o trânsito com seus alunos?



quinta-feira, 26 de junho de 2014


INCENTIVOS

Lindos incentivos para colar nos cadernos das crianças, trabalhinhos, portifólio, etc.

Fonte: Blog Ideia Criativa

QUEBRA-CABEÇA DO PIRATA

Este quebra-cabeça de três partes, deve ser utilizado em turmas de Educação Infantil, podendo ser utilizado em outras turmas se for adaptado com mais peças e maior complexidade de recorte.

Sugere-se contar uma história que envolva o personagem PIRATA e como atividade de registro realizar a montagem do quebra-cabeças.

Também é possível explorar as partes do corpo humano através desta atividade.

Ainda, escrever frases, nomear os elementos presentes na imagem (pirata, papagaio, rato, espada, chapéu, gancho, bota, camisa, brinco, colete, caveira,etc), através de uma TENTATIVA DE ESCRITA, em turmas de alfabetização.



HÁBITOS DE HIGIENE: CONSTRUÇÃO COLETIVA DE CARTAZ


Dividir a turma em 4 grupos, entregando a cada um destes, uma figura de um hábito de higiene para que pintem coletivamente, após deverão escrever uma frase sobre o hábito representado.

Ex.:
Lavar as mão sempre antes das refeições e após usar o banheiro.
Escovar os dentes após as refeições.
Manter os cabelos limpos e penteados.
Tomar banho diariamente.

Cada gravura e frase será colada em um cartaz para que todos façam a leitura do mesmo.

Poderão ser acrescentados outras gravuras com outros hábitos de higiene.

PASSATEMPO COM OBJETOS DE HIGIENE PESSOAL



ATIVIDADE: PARTES DO CORPO HUMANO



ATIVIDADE SOBRE SISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO: QUAL É O TROCO?


COMO LIDAR COM A RECUSA ALIMENTAR DO FILHO


A hora de comer nem sempre significa momentos agradáveis. Às vezes pode resultar em situações de estresse quando a criança recusa comer o que os pais oferecem. Saber agir nestas ocasiões é um ponto chave para não piorar a relação da criança com o alimento.

A nutrição é um fator de grande importância para o desenvolvimento dos filhos, quanto à saúde e também quanto ao comportamento à mesa. 

O primeiro passo é saber se a criança gosta do alimento, às vezes no primeiro momento aquele prato rejeitado por ela pode ser gostoso se apresentado de outra forma ou feito de maneira diferente. Nutricionistas revelam que forçar não é a melhor ação nessas ocasiões. Pelo contrário, além de provocar uma atmosfera negativa, ocasiona o medo e o nervosismo na criança.

Queremos que a criança coma ingredientes saudáveis e vez por outra tentamos compensar, prometendo um doce ou um chocolate caso a criança aceite comer uma verdura, por exemplo. Apesar de funcionar em determinadas situações é uma ação que deve ser evitada. O melhor é se não quer comer a sopa, então a opção será a fruta, se não quer a fruta vai esperar até a próxima refeição.

Entre 3 e 5 anos, as crianças são mais propensas a ter medo do novo e de experimentar novos sabores. Por isso é importante o entendimento dos pais em saber diferenciar birra e momentos que funcionam como desafios para a criança. A paciência é o que vai fazer a diferença. Lembre-se que todos nós já recusamos algum alimento e, posteriormente, ele passou a fazer parte do nosso cardápio.

Um detalhe é saber que a quantidade que a criança pode ingerir é bem menor do que a do adulto, então a satisfação na hora de se alimentar será com pequenas porções e isso será suficiente. Não tente grandes quantidades, respeite sempre a idade da criança. Há artigos sobre saúde que ajudam a esclarecer dúvidas, tome nota de algumas dicas para ter uma vida mais saudável e praticá-las com os filhos.

Sempre que for possível faça da atmosfera das refeições momentos agradáveis, comer em família é uma ótima oportunidade para ser vivenciada juntos. Nos fins de semana quando há mais tempo livre faça receitinhas e peça a ajuda da criança, tente explicar a importância da alimentação saudável, mostre a variedade das cores das frutas e verduras, a presentação da comida é algo muito notado pela curiosidade inerente à infância.

Se você tiver dúvidas sobre a alimentação, procure um pediatra ou indicação de um bom profissional de nutrição, use seu plano para consultas sempre que se sentir insegura quanto à maneira de agir e caso a criança tenha um nível de rejeição muito grande na hora de se alimentar. A má alimentação ou a ausência de certas vitaminas e nutrientes provocam doenças e em alguns casos reduz a produtividade na escola e no aprendizado.





TÉCNICA PARA AUXILIAR O BEBÊ A SENTAR: ALMOFADA

Que tal confeccionar essa almofada-calça?





Veja abaixo como é simples!


Do que você irá precisar: 
  • Uma calça jeans ou de sarja velha, de preferência masculina, que tem as pernas mais largas (tem que ser de um tecido bem firme, como jeans ou sarja) 
  • Flocos de espuma ou fibra acrílica para fazer o enchimento (se você usar fibra acrílica irá precisar de 4 a 5m de fibra, caso essa fibra tenha 1,40m de largura) 
  • Linha grossa e agulha para costurar. 
  • Fitas, botões, elástico e brinquedinhos para fixar nas pernas da calça e atraírem o bebê. 


Como fazer:

Costure primeiro o cós da calça. Pode ser à mão mesmo. Em seguida, encha a calça com flocos de espuma ou fibra acrílica, de forma que ela fique bem firme (pode apertar bem o enchimento e colocar bastante). 

Preencha até mais ou menos a altura do joelho. Amarre nesse ponto com uma fita e corte o que sobrou da calça (parte da perna sem enchimento).

Assim que você produziu a base, fixe na perna da calça fitas, botões e brinquedinhos que atraiam o bebê. Legal é fixar essas coisas com um elástico firme, porque o bebê provavelmente irá pegá-las e querer levar à boca. Cuide para não fixar os “chamarizes” muito para trás (perto da prte de cima da coxa), se não o bebê tentará pegá-los e cairá para trás. Uma altura legal para começar a prender é do meio da coxa para frente. 

Prenda pelo menos um atrativo em cada perna e TOME MUITO CUIDADO para fixar tudo muito bem para não correr o risco de acontecer algum acidente, com o bebê arrancando e engolindo os atrativos (ou só fixe coisas grandinhas, que ele não possa engolir).





Como usar:

Almofada sendo usada como suporte na frente.


Depois de pronta a almofada-calça, sente o bebê de costas para o cós da calça, olhando para os joelhos dela. Sempre sente-o no chão e com um edredon ou tapetinho fofinho embaixo, para evitar acidentes. A parte do quadril da calça irá sustentar as costinhas do bebê e as pernas os seus bracinhos e laterais do corpo.

Outra opção é sentar o bebê com um encosto qualquer (e seguro) nas costas e colocar a calça na frente dele, com o rosto dele visualizando o quadril da calça e os joelhos para trás do seu corpinho. No meio entre o bebê e a calça coloque brinquedos, para ele se divertir. Se ele tombar para frente, será protegido pela calça.


Fonte: Blog Macetes de Mãe


HISTÓRIA SERIADA: CICLO DA ÁGUA





sexta-feira, 13 de junho de 2014

COMO INCENTIVAR A LEITURA NA INFÂNCIA


Na fase quando podemos investir e introduzir hábitos positivos é na infância, arrumar os brinquedos depois de usa-los, deixar as tarefinhas em dia, e muito importante, o hábito de ler. Sabemos que a tecnologia trouxe muitas facilidades, inclusive no meio das letras e outras na área do entretenimento. Porém, o tradicional livro não sai de moda.

As crianças têm desde cedo a chance de provar todas as parafernálias eletrônicas e os pais até admiram a desenvoltura e rapidez que eles, os pequenos, aprendem, até mais rápido do que os adultos, nada de mal nisso. Mas é bom tentar mante-los ligados ao universo da literatura, porque é através dela que conseguimos desenvolver o senso crítico, melhorar o conhecimento pessoal e do mundo, e de quebra, melhorar a escrita e a competência linguística.

As primeiras leituras são sempre ligadas a hora de lazer, ou descanso, hora de dormir, historinhas de contos de fada, personagens mágicas e que despertam na criança o interesse pelo universo fantasioso da literatura. Isso significará momento de espontaneidade em família. Junto com esse exercício tente explorar a imaginação infantil após a leitura de um livro didático e peça para a criança fazer desenhos de acordo com o que ela entendeu da historinha ou fazer a sua própria versão. 

Uma maneira de incentivar é, de acordo com a idade, visitar livrarias e bibliotecas e faze-los escolher o que mais chama a atenção. Talvez não seja o livro que você esperasse seu filho optar, mas isso faz com que a criança se sinta importante na escolha. 

Por que não montar uma mini biblioteca no quarto e organizar o cantinho da leitura? São atitudes simples mas que na maioria dos casos no futuro revertem em bons resultados. Além de que, são os grandes escritores que traçam o perfil das gerações em suas obras e guardam informação através de suas linhas que são pontos importantes para conhecer o próprio país e sua história. Profissionais de pedagogia revelam o quanto é relevante esse investimento em casa, porque agrega valor às atividades na escola.

É vantajoso também procurar temas do dia a dia e incluir como opções de leitura, como a saúde da criança. Se você se preocupa em pagar um plano de saúde para ela, invista também em bons hábitos que funcionam como prevenção de doenças, como higiene bucal, alimentação e hábitos esportivos. Há livros escritos exatamente para despertar essas ações nas crianças através de personagens engraçados e lúdicos.

Como você incentiva seu filha(a) a ler?

TEXTO: DERROTANDO A VIOLÊNCIA


10 BRINCADEIRAS PARA TURMAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL

1. Cauda do Dragão

Material necessário: Nenhum. 

Desenvolvimento:
Todos os participantes ficam em pé, em uma fila indiana com as mãos na cintura um do outro, formando um dragão. O primeiro integrante da fila, representando a cabeça do dragão, terá como objetivo pegar o último da fila, que representará a cauda. Ao sinal do educador, o "dragão" passará a se movimentar, correndo moderadamente, sob o comando da cabeça que tentará pegar a cauda. Esta, por sua vez, fará movimentos no sentido de evitar que isso aconteça. A brincadeira continuará enquanto durar o interesse das crianças. 



2. O feiticeiro e as estátuas

Material necessário: Nenhum.

Desenvolvimento:
Os participantes ficam de pé, dispersos em uma área delimitada para a brincadeira. Um voluntário será o "feiticeiro" que perseguirá os demais. Ao sinal do educador, inicia-se a perseguição, e aquele que for tocado ficará "enfeitiçado": imóvel com as pernas afastadas, representando uma "estátua". Os outros companheiros poderão passar por baixo das pernas das "estátuas", salvando-as do "feitiço". Depois de algum tempo, o "feiticeiro" deverá ser substituído. O jogo prosseguirá enquanto houver interesse do grupo.



3. Biscoitinho queimado

Material necessário: Um brinquedo.

Desenvolvimento:
O educador esconde um brinquedo qualquer (o "biscoitinho queimado"), enquanto os participantes estão de olhos fechados. Depois grita: "Biscoitinho queimado!", e os outros têm que tentar encontrá-lo. Quando uma criança chega perto do "biscoitinho queimado", o educador grita seu nome e fala: "Está quente!". Se estiver longe, ele grita "Está frio!". Quem encontrar o brinquedo primeiro ganha.



4. O carteiro

Material necessário: Nenhum.

Desenvolvimento:
Os participantes ficam sentados em círculo. O educador inicia falando: "O carteiro mandou uma carta... (suspense) só pra quem está usando camiseta branca!". Todos que estiverem de camiseta branca trocam de lugar, mas não podem ir para o lugar ao lado. Quem não consegue trocar rapidamente de lugar, fica fora da brincadeira. A brincadeira prossegue com comandos variados: só pra quem estiver de cabelo solto, de cabelo preso, de anel, de relógio, de rosa, de azul... A brincadeira prossegue com a mudança do carteiro.



5. Colher corrente

Material necessário: Colheres de sobremesa e caramelos.

Desenvolvimento: 
As crianças formam duas filas com número igual de pessoas. Elas ficam sentadas frente a frente, cada uma com uma colher de sobremesa. O primeiro da fila recebe na sua colher, presa com o cabo na boca, um caramelo, que deverá passar para a colher do vizinho. A brincadeira começa e, sob uma ordem dada pelo educador, cada um deverá passar o caramelo, com a colher na boca, para a colher do vizinho, sem ajuda das mãos, que devem ficar cruzadas nas costas. Toda vez que o caramelo cair, a criança pode recolhê-lo com a mão e continuar a brincadeira. Ganha a fileira que primeiro conseguir passar o seu caramelo de colher para colher até o final.



6. Boizinho

Material necessário: Nenhum.

Desenvolvimento:
As crianças formam uma roda, segurando com bastante força as mãos umas das outras. No meio da roda deve ficar uma das crianças, que vai ser o "boizinho". O "boizinho" deve pegar o braço das crianças da roda e ir perguntando: "De quem é essa mão?" A criança deve responder falando o nome de uma fruta ou um objeto, tentando distrair os participantes. Depois de fazer a pergunta a todos, o "boizinho" deve tentar romper a roda em algum ponto e fugir. Quando foge, os outros devem tentar capturá-lo. Quem conseguir é o próximo "boizinho".



7. Tesouro perdido

Material necessário: Saquinho com balas.

Desenvolvimento:
Uma criança deve ser o pirata, que vai esconder o tesouro. O tesouro é um brinde (balas, por exemplo), colocado dentro de um saquinho. Depois que o pirata esconde o tesouro, ele diz: "Vamos ajudar o pirata trapalhão?". É a senha para que as outras crianças comecem a procurar. Elas têm cinco minutos para encontrá-lo. Se não conseguirem, o pirata dá algumas pistas de onde o escondeu. Quando o tesouro é encontrado, a criança que o achou deve escondê-lo novamente. A cada rodada, novos objetos podem ser colocados no saquinho. Quem acha o tesouro pode ficar com ele ou dividir com o pirata e os outros participantes.



8. Apanhador de batatas

Material: Jornais e revistas, dois cestos de boca larga.

Desenvolvimento:
Os participantes devem amassar várias folhas de jornal e revistas (serão as "batatas"). O educador deve distribuir as "batatas" em vários lugares. A um sinal do educador, os participantes, divididos em duas equipes, devem apanhar as "batatas" e colocá-las no cesto destinado ao seu grupo. Vence a equipe que apanhar o maior número de "batatas".



9. A queda do chapéu

Material necessário: Um chapéu.

Desenvolvimento:
Os participantes são organizados em círculo. Cada um recebe um número. O educador se coloca no centro do círculo, segurando um chapéu. Inicia a brincadeira atirando o chapéu para o alto e chamando um número. O participante chamado deve correr e pegar o chapéu antes que ele caia no chão. Se o chapéu cair no chão, o jogador sai da brincadeira e o educador continua no centro. Se o jogador conseguir pegar o chapéu, vai para o centro do círculo e continua a brincadeira.




10. Patins engraçados

Material necessário: Várias caixas de sapato sem a tampa, fita adesiva colorida.

Desenvolvimento:
As crianças ficam uma ao lado da outra na sala ou no pátio. Demarque com a fita adesiva a saída e a chegada. Distribua duas caixas de sapato para cada criança (serão os patins). Ao sinal do educador, as crianças deverão escorregar até a linha de chegada.

JOGO: PEGA O RATO

Para se divertir não basta ter um caro brinquedo, mas muita vontade de brincar e imaginação. Infelizmente, com um estímulo cada vez maior para o consumo, desde as primeiras fases da vida, muitas crianças perderam a capacidade de se divertirem quando não estão com seus caros presentes. E um papel da escola é fazer com que os pequenos tenham autonomia, e isso começa com a construção de seus próprios jogos e brincadeiras.


Objetivos:
★Promover a interação social e afetiva entre as crianças;
★ Desenvolver a motricidade, a atenção, a percepção e o foco.


Dica esperta!
As regras podem ser adaptadas da forma que o professor e as crianças desejarem.


Sugestão:
Caso o professor esteja trabalhando outros animais com as crianças os desenhos podem ser trocados, por exemplo, o jogo da aranha e da mosca, ou do cachorro e do gato etc.

Incrementando:
Que tal, antes de jogar, contar uma história bem divertida sobre gatos e ratos para os pequenos, ou então, quem sabe mostrar um dos episódios da perseguição infantil mais antiga: ``Tom e Jerry``?



Jogo do Gato e do Rato


Materiais:
★ Caixa de papelão
★ Color set
★ Tampinhas de garrafa
★ Prego
★ E.V.A.
★ Cola
★ Barbante
★ Galão de água vazio

Objetivo do jogo: Ser o último rato a permanecer no queijo sem ser capturado.

Modo de jogar: Posicione o queijo (papelão) no centro de uma mesa; coloque cada ratinho dentro do queijo, porém, com o rabo (barbante) esticado para fora do mesmo. Cada participante segurará na ponta do rabo do rato. O gato, que será um outro participante, jogará o dado, se cair a imagem do gato (galão de água), ele terá de agir para abocanhar todos os ratos de uma só vez, abaixando o galão sobre o queijo, mantendo-os presos dentro do galão; se cair o dado com nenhuma imagem, o gato não realiza nenhuma ação e os ratos permanecem parados. 

Regras: O rato que for capturado sai do jogo. 



Passo a passo: 

Tabuleiro
1. Corte o fundo de uma caixa de papelão.
2. Encape esse fundo com o color set azul.
3. Cole o queijo feito de papel color set amarelo (molde) no centro desse tabuleiro. 

Ratinhos
4. Fure as laterais das tampinhas com a ajuda de um prego bem quente (aquecido no fogo) preso com alicate.
5. Sobre a tampinha que foi feito o furo, cole com cola de E.V.A. ou cola quente o ratinho (molde) que foi desenhado em pequenos círculos de E.V.A.
6. Amarre o barbante no furo lateral da tampinha. 

Gato
7. Recorte a parte superior do galão de água e, nele, cole os moldes do gato (orelhas, olhos etc). Dado 
8. Cole o dado (molde) e, com o marcador permanente, fazer as marcações. Não se esqueça de desenhar em pelo menos dois lados do dado a carinha de um gato.


segunda-feira, 2 de junho de 2014

sexta-feira, 30 de maio de 2014

A MÁGICA DO LEITE MATERNO



Feito para você especialmente para seu bebê

... e ele tem sabor e aroma diferentes todas as vezes”


Colostro

Nascimento a 3 a 5 dias.
Média de 30 ml de colostro durante as primeiras 24 horas pós-parto (3 ml/mamada e média de 10 mamadas)

- Cor: fluido claro a dourado.
- Primeira imunização natural.
- Proteção natural contínua mesmo que seu bebê seja prematuro ou não esteja bem.
- Rico em vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K).
- Produzido em pequenas quantidades.
- Prepara o estômago de seu bebê para digestão.
- Rico em fatores de crescimento.
- Efeito laxativo para acelerar a passagem do mecônio.

Leite de transição
3-5 dias a 14 dias
Média aumentando para 500 ml ao dia parto (50 ml/mamada e média de 10 mamadas).
- Leite se torna mais claro (cor).
- Proteção natural contínua.
- Contém enzimas essências ativas e hormônios.
- Muda de ingredientes e quantidade de mamada a mamada.
- Quanto mais frequentemente seu bebê mama,mais leite é produzido na mama.

Leite maduro
Desde em média os 14 dias
Média de 550 a 1150 ml ao dia (entre 50 a 115 ml/mamada e média de 10 mamadas, mas aqui as mamadas podem espaçar e cada mamada ter volume maior).

- O conteúdo de gordura muda de mamada para mamada.
- Vai de encontro a TODAS as necessidades de seu bebê por 6 meses, com benefícios à saúde persistindo por toda a vida.
- Continua a oferecer nutrição e proteção após a introdução alimentar.
- Durante o desmame, torna-se mais parecido ao colostro conforme a quantidade diminui.
- Quanto mais tempo você amamentar seu bebê, maior é a proteção.

LactationConsultants da Austrália e Nova Zelândia Ltd